O cineasta Manoel de Oliveira lamentou que a cidade do Porto, onde nasceu o cinema português, pouco depois desta invenção ter sido apresentada em Paris, não tenha actualmente uma sala de cinema em funcionamento.
"É uma pena que o Porto, onde o cinema português nasceu no ano seguinte à apresentação da invenção em Paris, não tenha hoje um cinema, estão todos fechados", afirmou Manoel de Oliveira, em declarações aos jornalistas esta terça-feira, refere a Lusa.
O cineasta, falava no Museu Nacional da Imprensa, no encerramento da mostra Cem Revistas de Cinema no Centenário de Manoel de Oliveira.
A mostra foi inaugurada a 10 de Dezembro, no âmbito da homenagem que o museu prestou a Manoel de Oliveira por ocasião da comemoração dos 100 anos do cineasta portuense.
Em exibição estiveram mais de uma centena de exemplares de 60 dos principais títulos que se publicaram em Portugal desde 1919 até à actualidade sobre a arte cinematográfica, incluindo os primeiros números de publicações históricas, como a Porto Cinematográfico, a Invicta-Cine e O Visor.
Entre as publicações de revistas da primeira metade do século XX presentes nesta mostra encontravam-se também ambas as séries da Animatógrafo, dirigida por António Lopes Ribeiro, além da Plateia, Celulóide, Plano e Filmes.
Estiveram ainda presentes publicações mais recentes, como a Enquadramento, dirigida por Lauro António, Arte 7, Cinéfilo e A Grande Ilusão, além de boletins de alguns dos mais importantes cineclubes do país, como o Zoom, de Coimbra.
O público também pôde ver números da Cinema Novo, revista dirigida por Mário Dorminsky, a partir da qual se criou o Fantasporto, e ainda outras revistas já posteriores a 2000, como a Cinemania e a edição portuguesa da Première.
O Museu Nacional da Imprensa está instalado no Porto, na margem direita do Douro, a montante da Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação CP/Metro de Campanhã.
"É uma pena que o Porto, onde o cinema português nasceu no ano seguinte à apresentação da invenção em Paris, não tenha hoje um cinema, estão todos fechados", afirmou Manoel de Oliveira, em declarações aos jornalistas esta terça-feira, refere a Lusa.
O cineasta, falava no Museu Nacional da Imprensa, no encerramento da mostra Cem Revistas de Cinema no Centenário de Manoel de Oliveira.
A mostra foi inaugurada a 10 de Dezembro, no âmbito da homenagem que o museu prestou a Manoel de Oliveira por ocasião da comemoração dos 100 anos do cineasta portuense.
Em exibição estiveram mais de uma centena de exemplares de 60 dos principais títulos que se publicaram em Portugal desde 1919 até à actualidade sobre a arte cinematográfica, incluindo os primeiros números de publicações históricas, como a Porto Cinematográfico, a Invicta-Cine e O Visor.
Entre as publicações de revistas da primeira metade do século XX presentes nesta mostra encontravam-se também ambas as séries da Animatógrafo, dirigida por António Lopes Ribeiro, além da Plateia, Celulóide, Plano e Filmes.
Estiveram ainda presentes publicações mais recentes, como a Enquadramento, dirigida por Lauro António, Arte 7, Cinéfilo e A Grande Ilusão, além de boletins de alguns dos mais importantes cineclubes do país, como o Zoom, de Coimbra.
O público também pôde ver números da Cinema Novo, revista dirigida por Mário Dorminsky, a partir da qual se criou o Fantasporto, e ainda outras revistas já posteriores a 2000, como a Cinemania e a edição portuguesa da Première.
O Museu Nacional da Imprensa está instalado no Porto, na margem direita do Douro, a montante da Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação CP/Metro de Campanhã.
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